Caminhos da Arte. Este é o tema da exposição
montada no bloco, I-12, no câmpus da Universidade Estadual de Maringá. A
iniciativa, dividida em três etapas, acompanha a realização do X Subsídios Teórico-Metodológicos
para a Ação Docente: formação de professores, múltiplos olhares.
O evento científico, já tradicional na
Universidade, começou nesta quarta (8), no auditório do mesmo bloco, e vai até
início de junho. Os trabalhos artísticos expostos foram realizados pelos
alunos de Artes Visuais do Plano Nacional de Formação de Professores de
Educação Básica – Pafor/UEM, na disciplina de Poéticas Bidimensionais: Pintura,
que tem como Professores responsáveis Tania Rossetto e João Paulo Baliscei.
A primeira parte do projeto ficou
montada até dia 11 deste mês, com o tema Brincadeiras de Infância.
Os quadros que serviram de referências para as produções fazem parte da série
brincadeiras de infância do artista Cândido Portinari (1903 – 1962). “A produção
busca memórias pessoais e coletivas envoltas nas brincadeiras da infância de
cada um dos participantes. São trabalhos simples, mas significativos, repletos
de lembranças, narrativas, vivências e projeções. Para a maioria, uma primeira
experiência com tintas e pincéis, um desafio superado, caminhos abertos rumo a
criação e a imaginação”, explica a Professora Tânia Rosseto.
De 14 a 18 de maio, o tema do Caminhos da Arte
será: Retratos Cubistas. Os trabalhos dessa exposição trazem a discussão o cubismo e
as obras de Pablo Picasso (1881 – 1973). A terceira parte do projeto terá como
tema Objetos de Memória e fica montada de 28 de maio a 11 de
junho, também no I-12. A referência para estes últimos trabalhos é a obra do
artista Marcel Duchamp (1887-1968) e seus ready made (objetos do cotidiano transpostos
para a arte) Artivismo – Outra
iniciativa que vem movimentando o câmpus é o evento de extensão Espaços da
Arte, desenvolvido pelos
alunos do 2º ano do curso de graduação em Artes Visuais da UEM. O evento está
ligado ao projeto do curso Arte
em Toda a Parte e é
coordenado pela professora Tania Rossetto, na disciplina de Produções
Artísticas: Pintura II.
A ideia é realizar intervenções em espaços autorizados como forma de desenvolver a percepção humana no câmpus, formulando novas significações e maneiras de pensar a realidade concreta por meio da arte. As ações começaram com discussões entre os participantes para elaboração de conceitos e para o planejamento das intervenções que vêm acontecendo toda quarta-feira. Nesta última, dia 8, o grupo trabalhou casa de gás e parede interna ao lado do elevador do Bloco I-12; na mureta de contensão e parede em frente ao elevador do Bloco G-34; na parede externa do Bloco M-40; e na parede externa na entrada da academia da UEM. “Ao todo foram seis espaços autorizados para as intervenções”, explica a professora, que acompanhar as ações até o dia 29 deste mês.
A ideia é realizar intervenções em espaços autorizados como forma de desenvolver a percepção humana no câmpus, formulando novas significações e maneiras de pensar a realidade concreta por meio da arte. As ações começaram com discussões entre os participantes para elaboração de conceitos e para o planejamento das intervenções que vêm acontecendo toda quarta-feira. Nesta última, dia 8, o grupo trabalhou casa de gás e parede interna ao lado do elevador do Bloco I-12; na mureta de contensão e parede em frente ao elevador do Bloco G-34; na parede externa do Bloco M-40; e na parede externa na entrada da academia da UEM. “Ao todo foram seis espaços autorizados para as intervenções”, explica a professora, que acompanhar as ações até o dia 29 deste mês.
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