"Baseado na ideia (matéria postada abaixo) de uma cidade inglesa, pretendemos cultivar hortas comunitárias para aproveitar a grande extensão de terra da UEM que pode prover aos estudantes e moradores dos arredores legumes e verduras frescos e livres de agrotóxico sem ter que pagar nada por isso, mostrando à toda a comunidade que cooperando é possível melhorar a vida de todos" (CONVITE)
A iniciativa partiu de diversos acadêmicos e acadêmicas da universidade e o primeiro encontro será nesta terça-feira (17) para dar os primeiros passos.
A iniciativa partiu de diversos acadêmicos e acadêmicas da universidade e o primeiro encontro será nesta terça-feira (17) para dar os primeiros passos.
DATA: 17 de julho de 2012 (terça-feira)
LOCAL: Diretório Central dos Estudantes - DCE/UEM
HORÁRIO: 17h30
Cidade aproveita igreja, delegacia e até cemitério para cultivar hortas
Uma cidade no interior da Inglaterra oferece à população alimentos de graça. O projeto transforma qualquer pedacinho de terra numa horta. Até os lugares mais inesperados.
Tudo o que se planta cresce em Todmorden - cidade de 11 mil habitantes no norte da Inglaterra. E tudo o que cresce aqui é de todos. No pátio da delegacia de polícia, por exemplo, tem milho, cebola, couve, temperos. Os policiais é que plantaram, mas se algum morador aparece - mesmo sem avisar - pra colher e levar pra casa, não é crime.
“O objetivo é esse mesmo: repartir e incentivar a comunidade a plantar”, diz o delegado.
Parques, ruas, terrenos que eram baldios. Tudo agora é horta. Iniciativa de duas donas de casa que resolveram plantar vegetais no pátio da igreja. Seis anos depois, toda a comunidade está envolvida. E a prefeitura cede os espaços públicos.
O projeto em Todmorden é conhecido como incredible edible - incrivelmente comestível. A ideia é transformar a cidade numa grande feira gratuita. E como todo pedacinho de terra pode virar uma horta, nem o velho cemitério ficou de fora. No meio de túmulos, nascem hortaliças. Tem morango, feijão, salsa, alho e batata.
“É uma delícia poder contar com produtos livres de agrotóxicos. Tem dias que eu planto e tem dias que eu colho”, diz um senhor.
Os resultados aparecem na natureza. A vegetação protege o solo de onde novamente brotam fontes de água e as abelhas, que há quase meio século haviam desaparecido, estão de volta, polinizando as plantas e naturalmente colaborando com o projeto.
Fonte: G1
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