A Universidade Estadual de Maringá teve 43 professores
reclassificados para níveis superiores de reconhecimento pelo Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que tem entre suas funções
incentivar a formação e a consolidação da carreira de pesquisadores
brasileiros. A UEM possui aproximadamente 1 mil doutores. Destes, mais de 60%
participam de seus 40 cursos de mestrado e 21 de doutorado. Além disso, 158 são
bolsistas produtividade do CNPq.
Recentemente, essas bolsas
passaram por um processo de reclassificação. 43 dos 158 pesquisadores da UEM
ascenderam de nível ou de categoria, entre docentes e técnicos. O número
corresponde a 27% do total. Hoje, a Instituição conta com: 8 pesquisadores 1A;
16 classificados como 1B; 23 pesquisadores 1C; e 30 são 1D. No nível 2, o total
é 81.
“Isso significa um grande avanço, uma vez que não houve aumento do número de bolsas. Esses números ainda mostram que, apesar das enormes dificuldades enfrentadas pelas instituições estaduais de ensino superior, a UEM possui um quadro de servidores com solidez e capacidade de crescer e desenvolver-se mesmo em períodos difíceis”, destaca o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, o professor Mauro Ravagnani.
O pró-reitor ainda lembrou que a Universidade de Maringá teve um aumento do número dos programas de pós-graduação (de 30 para 40, em 3 anos), que também vêm sendo melhor avaliados sob o ascpecto qualitativo.
“Isso é fruto do empenho e envolvimento dos docentes e técnicos que participam dos programas de pós-graduação, na orientação e no desenvolvimento das teses e dissertações, e de uma estruturação dos programas de pós-graduação diferenciada e vinculada a uma moderna concepção de utilização de equipamentos multiusuários, mostrando que uma nova UEM está surgindo, a UEM da qualidade e da excelência em todas as áreas do conhecimento, sem que haja ilhas de destaque e periferias”, completa Ravagnani.
“Isso significa um grande avanço, uma vez que não houve aumento do número de bolsas. Esses números ainda mostram que, apesar das enormes dificuldades enfrentadas pelas instituições estaduais de ensino superior, a UEM possui um quadro de servidores com solidez e capacidade de crescer e desenvolver-se mesmo em períodos difíceis”, destaca o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da UEM, o professor Mauro Ravagnani.
O pró-reitor ainda lembrou que a Universidade de Maringá teve um aumento do número dos programas de pós-graduação (de 30 para 40, em 3 anos), que também vêm sendo melhor avaliados sob o ascpecto qualitativo.
“Isso é fruto do empenho e envolvimento dos docentes e técnicos que participam dos programas de pós-graduação, na orientação e no desenvolvimento das teses e dissertações, e de uma estruturação dos programas de pós-graduação diferenciada e vinculada a uma moderna concepção de utilização de equipamentos multiusuários, mostrando que uma nova UEM está surgindo, a UEM da qualidade e da excelência em todas as áreas do conhecimento, sem que haja ilhas de destaque e periferias”, completa Ravagnani.
UEM
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