O Centro Acadêmico de Economia José James da SIlveira (CAECO) se coloca na Luta junto com o o
DCE e com todos os Estudantes da UEM pela contemplação dos
encaminhamentos tirados em reunião ampla dos estudantes com a
Movimente-se Uem no dia 4 de dezembro do ano passado.
Inicialmente já temos uma proposta para a manutenção do subsídio em uma alternativa paliativa vinda da administração, todavia, abaixo da demanda mínima da comunidade acadêmica.
Ainda assim, representa um avanço, uma vez que ela surgiu devido a ação do Movimento Estudantil, já que não havia nenhuma alternativa até então.
Com a nossa Luta é possível avançar muito mais!!!
Inicialmente já temos uma proposta para a manutenção do subsídio em uma alternativa paliativa vinda da administração, todavia, abaixo da demanda mínima da comunidade acadêmica.
Ainda assim, representa um avanço, uma vez que ela surgiu devido a ação do Movimento Estudantil, já que não havia nenhuma alternativa até então.
Com a nossa Luta é possível avançar muito mais!!!
Confira toda a movimentação já inicada desde o fim de 2012 na matéria aqui compartilhada do Blog da Movimente-se UEM
FINAL DE 2012
Desde o ano passado, o DCE vinha
procurando a Reitoria (REI), a Prefeitura do Campus (PCU) e a Pró-reitoria de
Recursos Humanos (PRH) constantemente para ter esclarecimentos e apresentar
nossas demandas em relação à reforma do Restaurante Universitário (RU).
Tanto que no dia 4 de dezembro de 2012,
logo após as eleições, a Movimente-se realizou uma reunião ampla com os
estudantes, sendo nela, deliberado os seguintes encaminhamentos acerca do RU:
1) Cobrar da
administração da Universidade Estadual de Maringá (UEM) o projeto de reforma do
RU e o prazo de execução da obra, justamente para compreender o período
necessário para tal fechamento;
2) Viabilizar uma
alternativa que garanta aos estudantes e servidores da UEM acesso à alimentação
a um preço acessível aos moldes do que é tido hoje, garantindo assim, essa que
uma das únicas Políticas de Assistência Estudantil na Universidade;
3) A criação de uma
Comissão de Fiscalização, contando com a participação dos estudantes e dos
servidores para acompanhar o prazo de execução da obra, garantido que o mesmo
seja cumprido e, principalmente, que o RU não volte da reforma terceirizado, o
que acarretaria em grandes prejuízos para toda a comunidade acadêmica, por
exemplo, na elevação substancial das refeições e na remoção dos servidores ali
lotados.
Diante de tais encaminhamentos o DCE
procurou a administração da UEM na mesma semana e abriu a discussão junto ao
Conselho de Administração (CAD). Na presença dos Conselheiros o reitor garantiu
que levaria o projeto da reforma na semana seguinte, e não levou. Ficou claro
também que não havia uma alternativa, conforme destacada no encaminhamento 2)
para o período em que o RU permanecer fechado, situação que fez com que o
DCE exigisse da administração uma definição clara e responsável, uma vez que
essa ausência inviabiliza a permanência de muitos estudantes na Universidade.
No dia 21 de dezembro de 2012, o CAD
teve a sua última reunião formal do ano e, novamente, o DCE colocou na pauta a
discussão acerca da reforma do RU, com a presença do reitor, reforçando a
necessidade de uma alternativa.
Defendemos que a Universidade mantenha o
subsídio existente hoje e o aumente, caso seja necessário. Analisando e
estudando o Orçamento Gerencial de 2012, destacamos que no mínimo esse subsídio
seja de R$ 800 mil (oitocentos mil reais – ano para o Campus sede), fora os
valores conseguidos dentro das lutas dos estudantes para os Campi regionais. O
reitor neste momento concordou e garantiu que a administração encaminharia para
o relator do Orçamento Gerencial de 2013 uma proposta da Assessoria de
Planejamento (ASP), seguindo, segundo ele, essa “linha” dos valores.
Vale
recuperar aqui que tal reforma é uma conquista da luta estudantil, prevista na
pauta elaborada pelo movimento de ocupação da reitoria do ano de 2011.
COMEÇO
DE 2013
Tivemos uma reunião para esclarecer o
que de fato está acontecendo e o que acontecerá durante a reforma do
Restaurante Universitário do campus sede da UEM.
No dia 17 de janeiro, às 09h, a nossa representação
no CAD (Conselho de Administração) e a representação dos servidores foram
convocadas para uma reunião com Assessoria de Planejamento, PRH e DCT, e DMP.
Nos foi apresentado a proposta da ASP (Assessoria de planejamento), em conjunto
com a PRH-DCT sobre alternativas para alimentação dos estudantes e servidores
durante o tempo de reforma do R.U.
De acordo com o repassado na reunião, a previsão é
que o R.U fique fechado o ano todo! A proposta da administração da UEM, após
posicionamento do DCE, vem no sentido de
promover uma licitação e contratar uma empresa privada para servir refeições em
formato de marmita. O previsto está sendo de R$ 500 mil, ou seja, abaixo do
previamente estabelecido em 2012 como mínimo, de verba da UEM para subsidiar
essas refeições, totalizando um número de 130 mil refeições ao ano, em média.
Caso a UEM custeie 100% do valor das refeições,
teríamos 400 refeições diárias (o que daria 200 almoços e 200 jantas), entre
estudantes e funcionários. Se houver a contrapartida de R$1,40 – R$1,60 como é
feito normalmente, subiria para 600 a 700 refeições dia.
Imaginem só que, por dia, o R.U da UEM serve, em
média, 3 mil refeições, de segunda à sábado.
De forma
resumida, com o fechamento do R.U e a proposta da UEM, teríamos:
Entre 400
a 700 refeições por dia em formato de marmita;
Só almoço
e janta;
De
segunda a sexta;
Sem café
da manhã.
Os critérios para seleção dos 400 ou 700
beneficiários das refeições está sendo elaborado pela DCT que é vinculada a PRH.
Na segunda-feira próxima (21), membros do DCE e
servidores terão uma reunião com a PRH-DCT para discutir conjuntamente os
critérios.
Para a Movimente-se
UEM, a proposta apresentada nesta quinta não contempla a nós,
estudantes.
Sabemos a importância do Restaurante Universitário
no campus sede, que serve não só aos acadêmicos, mas aos servidores, estudantes
do CAP, trabalhadores da região, etc.
Este número mínimo de 700 refeições não comporta
nem ¼ dos usuários diários do R.U.
De qualquer forma, nada ainda é concreto. Estamos
trabalhando com propostas.
Diante do ocorrido, uma melhor elaboração e
definição do que, como e quanto queremos deve ser feita. Precisamos de todos os
esclarecimentos em relação às verbas da universidade, para chegar a uma solução
conjunta.
O Projeto de Reforma do RU: Ampliação e REFORMA DA
COZINHA
Nesta mesma quinta, 17, tivemos uma reunião na
Prefeitura do Campus – PCU, exclusivamente sobre a reforma do R.U. Tivemos
acesso às plantas, estão disponíveis a todos que queiram ver na sede do DCE.
Assim que possível disponibilizaremos via on-line.
A reforma não vai mexer no saguão principal do RU,
o que significa que pouco irá mudar no cotidiano dos usuários do restaurante,
como as famigeradas filas. Por outro lado, a cozinha antiga que se encontra em
situação insalubre, irá finalmente ser adequada às normas da vigilância
sanitária, o que significa melhores condições de trabalho aos servidores do
R.U, e uma melhor refeição.
Conforme o prefeito do campus afirmou, o contrato
da obra é de 8 meses: janeiro a agosto de 2013. Se de fato cumprido o prazo, no
máximo até outubro o RU já estará em condições normais.
Em breve
repassamos mais informações.
via Movimente-se UEM
Diretório Central dos Estudante da Universidade Estadual de Maringá
Nenhum comentário:
Postar um comentário