Após ser levantado todo o histórico sobre o Corte de Verbas sofrido pela UEM, os Acadêmicos de Economia levantaram as suas Bandeiras para a Paralisação:
1) Revogação imediata do Corte de Verbas feito pelo Governo do Estado (Orçamento Gerencial - Verba de Custeio);
2) Cumprimento das Pautas do Movimento de Ocupação da Reitoria Manuel Gutierrez, assinada pelo Secretário de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Estado do Paraná Alípio Leal;
3) Revogação imediata do Decreto Nº 3728 - 23/01/2012 (que insere a UEM no META 4 - perca de autonomia na contratação de professores e funcionários);
4) Cumprimento do acordo firmado com com os professores em 2011: Em novembro de 2011 os secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e o de Administração e Previdência prometeram encaminhar ainda em 2011 à Assembleia Legislativa o projeto para conceder um reajuste de 31,73%, dividido em três parcelas de 9,62% ao ano. Mas, no inicio de fevereiro de 2012, o Secretário Alípio Leal anunciou que o processo de reposição proposto pelo governo estava encerrado, pois não haveria como arcar com os custos do aumento. Os professores também exigem equiparação salarial com os técnicos administrativos do Estado, que têm a mesma formação. Segundo os professores, um técnico em início de carreira ganha R$ 2.382,77, e um professor auxiliar, R$ 1.808,82.
A Assembléia destacou a importância da unificação das Pautas dos Estudantes com a dos Professores e Técnicos, uma vez que a Luta é uma só: Por uma Educação Gratuita, Pública e de Qualidade
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